sexta-feira, 14 de março de 2008

Causus Bellis


Aqui me encontro, neste grande meio-dia nietzschiano, espargido como as “formas” de uma pintura de Cézanne, onde há de subverter uma sucessão austera de desejos demasiadamente inerentes à pólvora, ou seja, ‘causus bellis’.
Guerra esta, intrínseca até os ossos, até a alma sepultada de um silêncio furtivo e opulento, pois nada mais é de bom grado do que tal anseio.
Assim seja esta rejubilosa aurora laboriosa e insólita, esta falaciosa decisão de um novo amanhã.


"Ensinar os homens a morrer é ensiná-los a viver."
Montaigne